segunda-feira, 25 de agosto de 2014

QUANDO A TARDIS POUSA: A EXPERIÊNCIA DE UMA WHOVIAN NO DOCTOR WHO WORLD TOUR DO RIO



Antes de mais nada, eu sei que o tema desse primeiro post não se encaixa exatamente na proposta de Bookaholics ou da coluna, já que é uma série original sem um livro-base. Ainda assim quero começar assim minha participação nesse blog, com algo que amo de paixão, pois creio que não há nada melhor do que se dedicar àquilo que se ama… portanto, sem mais delongas, dedico esse post a todos que, como eu, amam Doctor Who do fundo dos dois corações, e todos aqueles que ainda vão chegar lá! :)
AVISO: Este relato foi escrito do ponto de vista de uma whovian; se você chegar num ponto em que não está entendendo mais nada (ou se você já está nesse ponto), primeiro, não se assuste! Doctor Who é uma série de TV maravilhosa e eu recomendo muito! Meu conselho: joga o nome no Google só pra se situar e comece a assistir com os episódios de 2005 em diante, vale mesmo a pena conferir! ;)
São diversos os estágios. Primeiro você ouviu falar dessa série, e tentava fazer algum sentido de palavras soltas como Doutor, Sonic Screwdriver (ou Chave de Fenda Sônica), TARDIS ou Viagem no Tempo e Espaço. Nomes como David Tennant e Matt Smith podem ter sido mencionados com certo alvoroço nesse estágio, e você não conseguia entender ainda como Donna, Rose e os Ponds podiam causar tanto sofrimento a certas pessoas. Você ainda não sabia o que era ser um whovian, o que era ter essa série lhe causar emoções tão intensas e tão diversas.
Aí você começa a assistir, e para a maioria tudo começou com o Novo Who (os episódios desde 2005). A princípio os sentimentos se confundem entre confusão e curiosidade, mas você se sente atraído pela relação entre o Doutor de Christopher Eccleston e a Rose de Billie Piper. E a verdade é que, se você atravessa essa etapa, a sua vida muda para sempre.
Novo Doctor, nova vida. Depois da primeira temporada você realmente se deixa levar, animado com tudo que ainda virá a acontecer: novos atores, novos personagens e novas narrativas que mostram o melhor do drama, da comédia e da ficção científica da TV britânica. Assim tudo vai aumentando de forma exponencial, desde a complexidade dos arcos narrativos e o orçamento da produção - até a intensidade das emoções por episódio e o seu amor em geral pela série. E depois disso não tem mais volta, porque quem continua vai até o fim. A partir de então você é um verdadeiro whovian.
Para mim tudo isso aconteceu dentro de uns poucos meses, e não faz muito tempo - foi só ano passado, quando se comemorava os 50 anos de Doctor Who (que começou em 1963). Há tempos algo não me deixava tão animada (e por animada eu quero dizer completamente obcecada mesmo, revendo os episódios semanalmente e vivendo de referências que achava nas redes sociais).
Em abril tive a oportunidade de conhecer Mark Gatiss, roteirista, ator e produtor (mais conhecido mais pelo seu papel em Sherlock), responsável por An Adventure in Space and Time, docudrama que conta dos primórdios de DW. Eu nunca tinha sido tão fanática quanto nesse evento, gritando e sacudindo uma fanart que fiz na noite anterior. (E em minha defesa, a oportunidade era única: quando o Q&A abre com a sua pergunta e um belo "Hello Bárbara" você tem direito de enlouquecer um pouco!!!)



Legenda: Evento com Mark Gatiss em São Paulo, 15/Abril/2014

Mas isso não foi nada perto do anúncio da turnê de lançamento da oitava temporada. Pra mim nada se comparava a conhecer Steven Moffat (roteirista e produtor executivo de DW e Sherlock, conhecido por algumas das histórias mais loucas e fantásticas que a série já viu) e os incríveis atores Jenna Coleman (que faz a atual companion Clara) ePeter Capaldi (o mais novo Doutor, que estréia hoje na BBC). Não havia dúvidas de que eu iria para o Rio de Janeiro, bastava apenas organizar os detalhes. Bom, é aí que a aventura começa.

Para todos que queriam encontrar com seus ídolos foram semanas de muita incerteza e ansiedade. Antes fosse o evento bem organizado, as informações dadas com antecedência, os preparativos feitos com calma. Para quem não era do Rio (como eu), passagens foram compradas antes mesmo de se saber o dia exato do evento. Os fãs aflitos contavam com nada mais do que os relatos de outros países para tentar saber como seria a turnê aqui no Brasil. Até uma semana antes nós corremos às cegas, aflitos e um tanto desamparados - afinal, custava nos dar alguma informação, BBC?

Enquanto isso a TARDIS já aterrizava em outros cantos do mundo: de Cardiff e Londres para Seoul e Sidney. Acho que foi aí que enfim tivemos notícias: a venda de ingressos, anunciada uma semana antes, acompanhada do maior choque - a data do evento fora antecipada e a idade restrita a maiores de 18 anos. Não sou capaz de descrever o rebuliço que se seguiu, a indignação de adolescentes com suas passagens compradas, de pais que não podiam levar os filhos pequenos, e de centenas de outras pessoas no Brasil e no mundo que simplesmente não entendiam o porquê desse limite etário. Algo a ver com o horário do evento e a legislação brasileira, a BBC tentou explicar… (palavras que não conseguiam apaziguar os fãs). Até anunciaram uma parceria com a Livraria Cultura, que ia transmitir a sessão de perguntas e respostas ao vivo em algumas cidades-chave, uma segunda chance a quem não pudesse comparecer ao evento.
E numa quinta-feira à tarde veio a confusão da venda de ingressos. Para acrescer à lista de infâmias da organização, a venda começou 20min antes do horário divulgado (o que, num evento tão concorrido, pode ser a diferença entre conseguir ou não um ingresso). Eu, que já estava de olho no site, consegui em tropeços apressados comprar ingressos para mim e duas companheiras. Devo dizer que, quando vi que a compra havia sido aprovada, me senti incrivelmente aliviada e feliz de estar (enfim!) com tudo certo para o grande dia. Outros certamente não agüentavam mais os altos e baixos desse evento: os ingressos que aparentemente esgotaram em meia hora, para ressurgir depois magicamente. A quantidade de reclamações que afinal levaram à permissão de entrada a menores, desde que acompanhados por um adulto - e isso muito depois do início da venda de ingressos. Sou grata mesmo por não ter sofrido tanto, tendo já o ingresso comprado e as passagens de avião que cobriam com tranqüilidade a data do evento.


Legenda: Chegando no Rio, pronto para a Doctor Who World Tour


No sábado, dois dias depois de assegurar os ingressos, chegamos ao Rio, eu e outras duas whovians campineiras. Prevenidas que somos tínhamos tempo de sobra (antes e depois do evento) para turistar à vontade na capital carioca e também comemorar meu aniversário :) foram cinco dias que sem dúvida valeram a pena!
Mas havia mesmo apenas um motivo para estarmos lá, e depois de acompanhar o evento em New York e Cidade do México, o dia tão esperado chegou. Deixamos a manhã se desenrolar sem pressa, e depois de cruzar a cidade chegamos ao espaço Vivo Rio na hora do almoço, para encontrar apenas umas 20 pessoas na fila da bilheteria (todas, imagino, pegando o ingresso para o evento daquela noite). Eu esperava bem mais gente, mas deve ser por causa da comoção que testemunhei na vinda de Mark Gatiss meses antes (em que a fila do lado de fora do Iguatemi São Paulo, às 9h, já contava com mais de 400 fãs ansiosos pela chance de ganhar um autógrafo 12 horas depois). Quão diferente foi dessa vez.
Ao menos a espera foi curta e pudemos sair para almoçar sem preocupações. Na volta o cenário já havia mudado: os fãs aos poucos se acumulavam ali do lado de fora do espaço, socializando com fotos e jogos e mostrando todo tipo de merchandise oufanart que haviam trazido. Nos animamos com os cosplays e as camisetas, brincando com réplicas de chave de fenda sônica e pelúcias que surgiam aqui e ali. Eu mesma tentava (sem muito sucesso) terminar uma TARDIS de papel, e exibia a todos que quisessem ver o meu grande orgulho: uma sônica modelo Matt Smith, também de papel, que tinha feito na semana anterior (quero postar um tutorial em breve!).


Legenda: Entre a minha sônica de papel e a famosa mini TARDIS que rodou o mundo, junto com o cara que acompanhou a turnê.

Quando percebemos, a fila já era gigantesca, as grades para filas já estavam no lugar e os seguranças já patrulhavam o local. Alguns eram da BBC, claramente mais à vontade com o que testemunhavam, e outros do Vivo Rio, sem dúvida se perguntando o que será que poderia reunir tanta gente louca desse jeito. A bagunça mesmo foi quando, sem nenhum aviso, lá de dentro saiu um Cyberman. De repente todos correram e se apertavam junto às grades para tirar selfies com o pesadelo prateado. Acho que nunca vi algo assim, ainda mais levando em consideração que era só um cara fantasiado. "Imagina se fosse um dos Doctors!" comentamos espantados com a algazarra. Bom, não demorou muito para termos uma ideia do que aconteceria com os fãs quando visse um Doutor em carne e osso…

Legenda: Uma fã num duelo mortal com o Cyberman

Ok, pra falar a verdade, demorou um pouco sim. Nem todos os ingressos foram vendidos, mas ainda assim havia quase 2000 pessoas para serem revistadas e entrar no auditório, então dá pra imaginar a fila que isso gerou. Nunca fiquei tão feliz com a ideia de lugar marcado quanto ao ver o tamanho daquela fila!! Sentamos do lado de fora (minhas amigas e eu) e esperamos que a fila diminuísse, enquanto algumas pessoas ainda pegavam seus ingressos na bilheteria. Quando a fila parecia não crescer mais nos unimos a ela, e fomos entre as últimas pessoas a entrar.


Legenda: O grande fila já chegando ao final, escurece no Vivo Rio

Já fiquei feliz em ver que havia fones para tradução simultânea (ausente na visita de Gatiss), que pelo ouvi foi muito bem feita. O evento foi todo em inglês, exceto pelo mestre de cerimônias responsável por manter a animação da galera até começar o bate-papo. O espaço foi preenchido por cadeiras que não eram presas ao chão, facilmente movidas (você já deve estar imaginando o que aconteceu em seguida, mas já chego lá…). Fomos direcionadas para os nossos lugares, convenientemente no centro do salão e bem perto do palco. À nossa frente sentaram os convidados de honra, o pessoal do Doctor Who Brasil e alguns dos principais cosplayers, que eu havia conhecido em São Paulo - Doctors ao estilo McCoy, Smith, Tennant e Hurt, bem como uma linda Ace da série clássica e uma River (e não eram os únicos cosplayers: vi também uma Clara ao estilo Akhaten super caprichada, Doctors ao estilo McGann e Tom Baker e é claro, alguns vestido com estampa de TARDIS e Dalek). O Cyberman oficial também voltou ao palco para a alegria da galera.Foi só a ausência de uma cabine azul que me deixou mesmo  decepcionada - afinal, custava tanto assim trazer a TARDIS pro Brasil?


Legenda: Cosplays de 7 and Ace (Galera de Doctor Who Brasil), War Doctor e Clara estilo Akhaten



O evento começou às 19h com a exibição de "Deep Breath", o primeiro episódio da 8ª temporada, mostrado com exclusividade dias antes da estréia oficial. Não dá pra explicar a reação das pessoas naquele auditório, que eram incapazes de ficar 5min sem um UHULL!!! ou OWN!! ou simplesmente um AAAAHHHHHH!!! Pra ser sincera, estava um pouco difícil de acompanhar o episódio com tanto barulho, principalmente no começo!!! Sem dúvida estarei na  frente da TV assistindo novamente na estréia! Pra evitar spoilers a quem não tenha assistido ainda (e pra evitar um post ainda mais longo!), decidi não fazer uma análise do episódio nesse momento, mas posso afirmar que ele está emocionante e podemos esperar muitas novidades nessa temporada!!! (Quem já tiver assistido e/ou quiser conversar a respeito eu estou completamente à disposição - mas se for comentar abaixo, RESPEITEM quem não quer spoiler! ;)

Legenda: Em ótima companhia, prontas para começar o evento!


O episódio acabou com gritos e aplausos, todos estavam prontos para receber os astros da noite. Uma breve pausa e foram apresentados os mediadores, Marcelo Forlani do Omelete e uma jornalista da revista Monet (que infelizmente não lembro o nome, mas estava visivelmente animada pela oportunidade de estar naquele palco!), que fizeram um ótimo trabalho com só alguns tropeços na língua.
O primeiro dos convidados a surgir das cochias foi Steven Moffat, o qual demonstrou em suas respostas porque ele é um dos maiores showrunners que a série já teve. Nunca vi alguém tão seguro das palavras que usa e das respostas que dá, que sabe os motivos por trás daquilo que faz, e isso já confere a ele o meu maior respeito. Mas nesse dia vi o outro lado do "terrível" Moffat, famoso pelas sucessivas mortes que introduz em DWSherlock: do homem de meia-idade que nunca consegue administrar as duas séries, e portanto vive dando desculpas e se sente muito mal por isso. Do homem que na infância foi um grande fã do Doctor, o único herói que daria a esse tímido garoto alguma atenção. Do homem que na verdade só espera levar adiante a grande tradição que é o programa, da melhor maneira que ele sabe fazer - e que, na minha opinião, faz um ótimo trabalho.


"O papel de companion é fazer o Doctor alguém melhor, e é sendo melhor que ele é capaz de salvar a todos." Com essa fala de Steven temos a chance de rever as companionsmais recentes em um vídeo no telão (que contou com clipes de Rose, Martha, a incomparável Donna -mais ovacionada- e Amy Pond). Em seguida é a vez da linda Jenna Coleman se apresentar no palco. Depois de falar um pouco de seu papel, da série e de sua relação com os colegas de trabalho, vejo a beleza da sua personagem e como ela fala a todos nós: Clara, que desde pequena sonhou com as maravilhas do mundo (como os 101 Lugares para Ver) e queria fazer parte de uma aventura como os livros que lia, enfim se torna uma professora de literatura que pode viajar pelos lugares mais incríveis com o Doutor. Um conto de fadas que se torna realidade, é como Jenna descreve a série. E acho que é isso que a série nos proporciona, viver essa grande aventura que é Doctor Who, da qual não só os atores e produtores participam, mas cada um de nós que está na platéia comemorando. Como foi colocado naquela noite, é graças a nós que Doctor Who é um fenômeno tão grande em todo o mundo, são os fãs que mantêm a série e permitem a todo um exército de responsáveis poder trabalhar na realização desse sonho. Como o Doutor nos ensina, somos todos importantes.


Mais um vídeo para os feels, revemos todas as regenerações ao som de "Vale Decem" (a música que marcou a morte do 10º Doutor). Mas acho que em certo ponto ninguém mais era capaz de olhar para o telão, pois Peter Capaldi já se preparava para atravessar o auditório em direção ao palco e podíamos ouvir a reação dos fãs sentados lá no fundo, mesmo sem ver o que estava acontecendo. Pra mim já não há mais dúvidas do amor que os whovians nutrem, tão cedo, pelo novo Doctor. A resposta foi unânime, não havia uma pessoa sequer que não estivesse indo à loucura em gritos para receber o ator escocês. Acredito que a surpresa maior foi do próprio Peter: mais do que seus colegas, que já receberam a animação com um certo choque, Capaldi estava um tanto paralisado, e profundamente honrado de ser recebido de forma tão extasiada e calorosa. E demorou pra que fosse capaz de falar, mas isso foi porque todos no recinto continuavam gritando animados de novo e de novo. Ele tentou pedir silêncio, mas isso só motivou mais gritos. E todos no palco riam da situação, enquanto Steven gesticulava a Jenna em off que Peter devia mesmo era pular sobre o público como um cantor de rock. Não há dúvida de que para eles a turnê era como estar numa banda e viajar pelo mundo (como eles mesmos disseram), algo que nem sempre ocorre quando se fica por meses filmando para a televisão.

Legenda: A reação dos fãs na entrada de Peter Capaldi.


Não há como não amar o Peter, porque ele é, em sua essência, um fã como cada um de nós. Alguém que brincava no playground de ser Doctor Who, alguém que escrevia cartas entusiasmadas sobre a série e que cresceu para fazer parte dela. Em todo momento sua postura é tão pura e inocente como daquela criança que ele já foi, e acredito nunca deixou de ser. Com um sorriso ele fala do quanto a série significa para ele, criado na chuvosa Escócia, sonhando com o Doutor e suas aventuras desde os 5 anos de idade. Como em muitos outros momentos ele fica maravilhado com a resposta do público ao redor do mundo, se pergunta o que faz com que essa série seja tão importante para tantas pessoas. O escapismo, ele sugere, alguém que pode te levar das amarguras da sua vida para lugares mágicos por todo o tempo e o espaço. Steven ainda acrescenta a quantidade de possibilidades que o show oferece, que ao contrário de outros programas pode oferecer todo o universo e tudo que possa ter acontecido nele. Eu não poderia ter dito melhor.




Legenda: Steven Moffat, Jenna Coleman e Peter Capaldi no bate-papo.


É com muito pesar que nos despedimos dessas figuras fantásticas. Do grande Capaldi temos ainda um agradecimento aos fãs, especialmente os que não puderam comparecer ao evento. Steven também insiste que significa muito para cada um deles, toda essa atenção que recebem, que nunca é algo que eles simplesmente esperam receber ou acham que é devida. Devo dizer, ver a humildade e o carinho que eles demonstram para com o público faz tudo valer a pena.

Enfim o evento chega ao final, Steven Jenna e Peter se despedem ao som de um grande aplauso. Sem TARDIS, é verdade, e sem autógrafos já que vão embora logo em seguida. Bom, ouvi dizer que houve autógrafos, para aqueles com mais pressa em sair do local (muitos dos quais iriam direto para o aeroporto) - sortudos! Fiquei um pouco chateada, mas acho que saí de lá com tudo que esperava, uma experiência única com pessoas realmente incríveis.


Legenda: Na volta percebo que tenho a maior coleção de artigos whovians que poderiam caber na minha caixinha.



E PARA VOCÊ QUE NÃO CONSEGUIU PARTICIPAR, NÃO SE DESESPERE!!! Hoje começa uma nova era, com a estréia oficial de Capaldi na série - "Deep Breath" passa hoje na BBC às 22h, e como todos sabem já deve estar na rede amanhã pra quem não puder ver na TV!!! Além disso, todos podem conferir o bate-papo (praticamente) na íntegra neste link <https://www.youtube.com/watch?v=jCAbS2RmBSk>, onde dá pra conferir uma singela participação minha apontando a papercraft sonic que eu fiz na direção à câmera (e minha cara super animada com todo o rolê! haha). As partes que não apareceram e que precisam de menção: Steven gesticulando que o Peter devia pular na galera; Capaldão fazendo referência a Doctor Misterio, a dublagem mexicana da série; e um comentário de Steven sobre a parte mais emocionante do primeiro episódio (retirado é claro para evitar spoilers ;) - ou seja, o vídeo está muito completo e dá pra aproveitar a chance!

É isso aí gente, a todos que leram esse post até o final, a todos que continuaram com o Doutor através das últimas 7 temporadas, a todos os whovians, clássicos e recentes, e aos que esperam grandes coisas da nova temporada e do nosso novo protagonista:GERONIMO!

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Texto escrito por Barbara Ribeiro 

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